Depois de 3 anos de pandemia e tendo o evento virtual, tive a oportunidade de ajudar na organização do Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre (FLISoL) em Curitiba.
O FLISoL, ou Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre (também daria um bom nome para uma Feira Lisérgica do Sol 🌞), é um evento que tem como objetivo promover o uso e a difusão de software livre e tecnologias abertas de forma local.
O evento acontece anualmente em diversas cidades da América Latina, e reúne pessoas interessadas em tecnologia, software livre, cultura e conhecimento livre. Também é a oportunidade de qualquer pessoa poder levar sua máquina antiga e tentamos instalar distribuições GNU/Linux nela.
If, on your PHP backend app you’re using Symfony Doctrine and face this error:
error: "[Semantical Error] The annotation "@Nelmio\ApiDocBundle\Annotation\ApiDoc" in method (...) was never imported. Did you maybe forget to add a "use" statement for this annotation? in (...) (which is being imported from "(...)"). Make sure annotations are installed and enabled."
Just execute:
composer update nelmio/api-doc-bundle
If still not working, try the all composer install:
composer install
and, in last case:
composer update
Nosso site está no ar!
O site “COVID - Como está meu país?” é parte do projeto de extensão que participo, chamado Ciência de Dados por uma Causa.
O objetivo do projeto é fornecer dados e análises para a comparação direta entre locais afetados pela pandemia. Desta forma, experiências enfrentadas por locais que estão há mais tempo com casos de COVID podem ser usadas para o planejamento nos outros lugares.
No site, é possível acompanhar indicadores de evolução da pandemia bem como as ações locais para diminuir seus impactos. O site está em processo de evolução contínua e é fruto do trabalho dedicado de alunos, professores e colaboradores da UTFPR.
Cuidem-se.
Guilmour Rossi
Time HIMCD
Não é preciso comentar o quanto o ano de 2019 foi ruim para a pesquisa e as universidades brasileiras. Ainda assim, movido por trabalhos anteriores e/ou então pela força do ódio (como foi o meu caso) bons resultados foram gerados neste famigerado ano. Dentro dessa balbúrdia, o streaming livre e o Libreflix fomentaram muitas discussões que eu gostaria de deixar registradas aqui no blog.
Já no meio do ano, em Junho, seguido de muitas conversas prévias e também de importantes desembolamentos que aconteceram na Cryptorave, pude elaborar um documento que apresenta e constrói discussões acerca de um Streaming Livre.
O artigo se chama “Streaming livre: pensando uma distribuição digital do comum na era do streaming” e foi apresentado no I Congresso Internacional sobre o Comum e os Commons, onde recebeu a menção de destaque da seção de Comuns do Conhecimento.
O trabalho ainda está para ser publicado em edições da editora da UCS. Logo que tiver novidades coloco por aqui.
Alguns meses depois, meu orientador na iniciação científica e eu finalizamos um artigo apresentando a plataforma Libreflix e sua arquitetura. O projeto foi apresentando no Workshop de ferramentas dentro do já tradicional - e muito divertido - Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web (WebMedia).
O resultado do artigo, em inglês, pode ser acessado na biblioteca online da SBC. Se estiver fazendo pesquisa, não deixe de conferi-lo e citá-lo. Na página de publicações tem a citação em ABNT e BibTex. o/
Outro trabalho bacana foi produzido pelo Jamerson Soares. O Jamerson é estudante do curso de Comunicação Social - Jornalismo na Universidade Federal de Alagoas. Seu artigo chamado Libreflix: A cultura colaborativa do audiovisual numa plataforma de streaming foi apresentado no 9º encontro de cinema Alagoano, dentro do tradicional Circuito Penedo de Cinema - tudo às mergens do Velho Chico.
Para conferir a pesquisa é só acessar: Link para o artigo.
A distribuição digital do cinema independente e o Libreflix como um meio para isso foram os temas do trabalho de conclusão de curso da Luana Brescovtiz. A Lu é estudante de Comunicação Social lá na Unochapecó e defendeu sua pesquisa agora em Novembro.
O trabalho ainda precisa ser publicado na biblioteca online da universidade, mas assim que disponível atualizo o post com o link.
Outro desdobramento muito bacana que aconteceu ainda esse mês foi o contato do Leonardo Schimmelpfeng, doutorando do programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Como parte de sua tese, o Leo coordenará uma equipe para fazer a audiodescrição de algumas obras dentro do Libreflix. Juntos vamos tentar entender alguns desafios de se implementar as faixas de aúdio dentro de players de vídeo na web. O YouTube até hoje, por exemplo, não oferece a possibilidade do uso desse recurso.
O trabalho ainda está em andamento, com previsão para o Leo defender seu doutorado em Março do ano que vem. Logo que tiver mais novidades, trago por aqui também. :)
Okay, é oficial. Não li quase nada esse ano. :( Uma rotina de trabalho de 8 horas realmente tira a vontade de ler nas horas de lazer. Em contrapartida ao menos escrevemos muitas linhas de código no Libreflix e também dois artigos publicados sobre o Libreflix e os trablahos de Streaming Livre.
Para não perder o costume da lista de todo fim de ano, - e também para fingir que atualizado este blog - aqui vamos com algumas leituras de 2019, com livros, livretos e zines. Ano que vem anoto também artigos e papers.
Liberdade é também sobre compartilhar conhecimento.
Por isso, além de compartilharmos nosso código-fonte, tentamos também partilhar métodos, vivências e saberes. Recentemente, fizemos um artigo que foi apresentado no Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web – ou WebMedia. Nele contamos um pouco sobre as tecnologias usadas, como é a arquitetura do Libreflix por dentro e um pouco mais sobre a implementação peer-to-peer (P2P) que chegou à plataforma no ano passado.
Esse trabalho teve o apoio da UTFPR, do Laboratório de Tecnologias Livres – LabLivre – da UFABC, e claro, só tem sido possível graça as pessoas que contribuem com o projeto todos os dias: financeiramente, com ideias, sugestões e a partilha nas redes.
O resultado (em inglês) está disponível para ser acessado na biblioteca aberta da SBC, pelo link: https://doi.org/10.5753/webmedia_estendido.2019.8152
O modelo de negócios da maioria das empresas de internet hoje é simplesmente baseado em combinar as preferências do usuário com anúncios em seus serviços. Grandes empresas “de inovação” que resumem todo seu aparato tecnológico no mais básico instrumento capitalista: a publicidade.
Para que isso ocorra, essas corporações vêm criando métodos de coleta de todos os rastros digitais deixados pelos usuários. Absolutamente tudo pode ser usado: Logs da conexão, tamanho da tela, tipo de dispositivo, análise textual de emails privados, locais onde esteve através do do GPS e até os movimentos que você faz com o mouse durante a nossa navegação.
Essa coleta tem sido feita e aperfeiçoada aliando conhecimento da área de ciência de dados, machine learning e inteligência artificial, e usada muitas vezes de forma não ética e até criminosa.
Esses foram os livros que me acompanharam nesse ano doloroso de 2018, em ordem cronológica de término. Em negrito estão os livros que mais gostei. Gostaria de ter lido mais, mas outros projetos me tomaram o tempo, e principalmente a “qualidade da vista”.
Veja a lista de outros anos na tag: Ano Em Livros
Olá, amigxs! Deixa eu contar para vocês que ainda no mês de Fevereiro deste ano me deparei com uma pequena - mas poderosa - falha em um dos sistemas do Centro Universitário Uninter, um dos maiores centros universitários do Brasil.
A vulnerabilidade estava em um dos portais que recebe inscrições de alunos contemplados com bolsas estudantis por programas do governo, sendo, então, a ponte de acesso dos estudantes, os quais devem submeter seus documentos para serem analisados pelos funcionários da faculdade.
Na lista de documentos a serem enviados à análise estão:
entre outros.
O ruim é que, atualmente, essa gama de documentos é a que possibilita quase todas as relações entre o cidadão e outras instituições.
A quarta temporada de Black Mirror estreou mês passado e trouxe novos - e mais leves - contos trazendo verdades sobre o nosso uso da tecnologia e onde isso pode nos levar.
Assisti ao primeiro episódio, USS Callister, e não pude deixar de lembrar de uma leitura recente que fiz, o pequeno memoir A Lição Final de Randy Pausch.1
O livro em si e as circustâncias de sua criação nos contam uma história tão boa quanto USS Callister, e com temas em comum: mundos em realidade virtual, programação, referências a Star Trek e finais felizes, apesar de tudo.
Randy era professor de Ciência da Computação na Carnegie Mellon University e lá criou o Entertainment Technology Center (ETC) e inicou o projeto do software Alice, contribuindo durante a carreira com empresas como Google, EA, Walt Disney e Adobe.
Ele foi pioneiro na área de realidade virtual, viajando e lecionando sobre o assunto. Achei muito legal as matérias daquela época. Entre outras, ele fora professor em 1990 de “Gráficos Computacionais”, em 92 de “Realidade Virtual” e em 98, na Carnegie Mellon, ministrou uma cadeira chamada “Construindo mundos virtuais”.2
Entre um dos seus mundos virtuais favoritos que construiu estava a sala de comando da USS Enterprise.
Em 2008, infelizmente, Randy partiu em decorrer de um câncer pancreático. Esse câncer é um dos mais fatais, onde apenas 25% dos pacientes diagnosticados sobrevivem mais de um ano e apenas 5% sobrevive mais de 5 anos.3 Randy recebeu o diagnóstico em Agosto de 2006, mas como cientista que era, pesquisou e conversou com todos os médicos que podia para tentar uma cura, ou ao menos garantir mais tempo de vida para ficar com sua família.
Além de um acadêmico racional, Randy também era, desde pequeno, um grande sonhador. Ao invés de se entregar a sua doença, decidiu fazer um último projeto ambicioso antes de partir: dar algumas palestras e escrever um livro. Queria deixar um legado, acima de tudo, para os seus filhos - no livro e na palestra falaria sobre a vida, e não sobre a morte.
Um mês depois do diagnóstico deu uma palestra para um auditório lotado em sua universidade, sua “Last Lecture”, sua lição final. Nela, de forma energética e magistral, Randy contou um pouco mais sobre sua família, sobre seu trabalho e principalmente o que o movia. Ele faz um balanço daquilo que ele considerava o verdadeiro medidor de “sucesso” enquanto estamos nesse mundo: realizar os seus sonhos de infância.
Seus sonhos de infância eram muito bacanas e Randy cumpriu praticamente todos eles. Sendo criança no final dos anos 60, Randy queria viajar na gravidade zero, ser o capitão Kirk (ele cumpriu esse conhecendo o capitão Kirk e sendo convidado, pelo JJ Abrams, em 2007 para uma pequena cena no filme de Star Trek), além de ser um dia um Imagineer da Disney.
Depois que a palestra ocorreu, Randy terminou de escrever o seu livro e ele foi lançado. Simples, acessível e daqueles que dá para ler em uma manhã de domingo, A Lição Final me trouxe realmente várias lições sobre a vida, carreira acadêmica, o envelhecer homem, o ser pai e até como ser um bom marido. O livro tem algumas questões clichês e alguns pontos com um toque american way of life, mas ainda assim, ver o mundo com os olhos do Randy amadureceram-me por dentro. As melhores lições que aprendi nessa seu última aula foram a de que devemos aproveitar cada momento e também carregarmos firmes nossa criança interior em tudo que fazemos.
O livro e a palestra (disponível no YouTube) de Randy realmente são uma linda lição de um grande homem, um ótimo professor e um visionário tecnologista. Mesmo tendo partido dessa realidade espero que num futuro próximo esbarremos com Randy em qualquer mundo virtual por aí.
Nota: Só consegui ler esse livro porque ele estava disponível na biblioteca de minha universidade, UTFPR, graças a doação de Aline Rafaela de Almeida. Valeu, Aline!
Randy Pausch e Jeffrey Zaslow; A Lição Final. Tradução de Laura Alves e Aurélio Rebello - Rio de Janeiro, Agir, 2008. ISBN: 978-85-2200-920-6 ↩
Currículo do Randy em seu site pessoal. Disponível em https://www.cs.cmu.edu/~pausch/Randy/Randy/Vita.html ↩
Cancro do pâncreas, Wikipédia. https://pt.wikipedia.org/wiki/Cancro_do_pâncreas ↩
Na semana passa recebemos um pedido de remoção de conteúdo por “disponibilização indevida de produto” no Libreflix. :/
O “pedido” foi enviado pelo Canal Brasil, canal pago que integra os canais de tevê por assinatura da Globo.
A notificação veio por e-mail e o assunto foi “Notificação Extrajudicial” e meu deu um baita gelo na espinha. Eles pediram que o Libreflix.org removesse o filme “Serra Pelada - A Lenda da Montanha de Ouro” de Victor Lopes em até 48 horas.
O pior foi que o e-mail chegou na sexta-feira passada, dia 10, sendo que estou sem acesso a internet banda larga em casa.
Pra não chegar nem perto de estourar o prazo fiz tudo pelo celular. Usando o 2G e o termux tive que logar no server e editar o banco de dados na mão pra remover a obra.
A obra foi enviada por um usuário e disponibilizada com o uso da YouTubeIframeAPI, o que significa que a gente só incorporava a obra diretamente do YouTube, sendo eles, então, os responsáveis por remover o conteúdo! Os termos de uso do YouTube são claros:
4A. You agree not to distribute in any medium any part of the Service or the Content without YouTube’s prior written authorization, unless YouTube makes available the means for such distribution through functionality offered by the Service (such as the Embeddable Player).
O utilização da YouTubeIframeAPI é apenas um uso mais robusto e funciona como um “player incorporado”, sendo aquele que incopora apenas o replicante de um hyperlink multímidia ao transmissor original do conteúdo.
Em uma correlação: faria sentido o Grupo Globo enviar o pedido de remoção de conteúdo para um blog que, por exemplo, incoporasse o vídeo em um post?
Sem cabeça para argumentar por e-mail por já estar atolado com os estudos só restou dizer adeus ao documentário, que, diga-se de passagem, é um baite filme e retrata a feroz e desumana corrida do ouro que ocorreu nos anos 80.
Ah é! A versão subida no YouTube está no ar desde 2014 e pode ser acessada aqui: https://www.youtube.com/watch?v=mSDh86t2nG0
Criado junto com a internet e com a ajuda dos nossos amigos da baía dos piratas logo me tornei um cinéfilo de carteirinha - devorando filmes e mais filmes e lotando discos rígidos. Estava me apaixonando pela sétima arte e conhecendo o poder do audiovisual; fiz os vídeos da formatura, editei videoclipes para amigos, fiz um curta para o festival de cinema da cidade e quase entrei num curso de cinema depois que terminei o colégio.
O fato é que a gente cresce é o nosso gosto por entretenimento muda também. Queremos mais, queremos pensar junto, queremos ir mais longe. A sétima arte que eu achava que conhecia eram apenas os mesmos filmes hollywoodianos com roteiros da jornada do herói de sempre. Veio a fase de assistir só documentários, do cinema francês, do cinema argentino e latino-americano. Por último, comecei a apreciar os filmes punks de baixo orçamento e de experimentar todas as produções pra lá de independentes que encontrasse na internet. Logo minam as certezas e o que gostamos é jogado em um liquidificador para lá e para cá.
Mas, claro, o problema não mora nos diferentes sabores da arte; a variedade é inerente a sua beleza, mesmo que existam tipos dela mais difíceis de entender que o próprio conceito de cultura.
O problema, a meu ver, é sobre quem a fabrica, e, claro, sobre quem a entrega.
Oi, amigos e amigas. Quero apresentar para vocês o LIBREFLIX.
Livros que li (até o final) esse ano.Vários outros comecei mas não consegui encerrar, então ficam para 2017 heheh
Em negrito os livros que mais gostei.
Lidos em outros anos, na Tag: Ano em Livros
Texto originalmente publicado no portal The Greenest Post em 22 de Novembro de 2016
Você já deve conhecer o ativismo dedicado do ator hollywoodiano Leonardo DiCaprio com questões ambientais e humanitárias. Seu empenho se intensificou ainda mais quando ele, que já era Embaixador da Paz, foi também nomeado pelo secretário-geral da ONU, Ban Kimoon, como Mensageiro de Paz para as Mudanças Climáticas em 2014. Com o novo posto, DiCaprio embarcou em uma jornada por diversas regiões já castigadas pelos efeitos do aquecimento global no planeta. Todo esse trabalho resultou no belíssimo (e atordoante) documentário Before the Flood, que retrata os impactos das mudanças climáticas no planeta.
Neste último fim de semana aconteceu em Curitiba (e no mundo) mais uma edição da Global Game Jam. E poxa… foi muito legal! O processo em si foi um pouco solitário, mas o sentimento de dever cumprido depois valeu muito a pena.
Se você não conhece a Global Game Jam, ela um evento onde você tem até 48 horas para desenvolver um jogo. Ele pode ser digital, de tabuleiro, de papel, físico, mobile, em realidade aumentada… enfim, como você quiser. Portanto é só reunir uma equipe (ou não) e botar a mão na massa!
Nesse ano eu participei sozinho pois meus amigos designers ou computeiros viajaram ou não aceitaram meu convite. - Pô! Vai ter pizza de graça todos os dias do evento - eu dizia. Nada adiantava. O único que foi comigo nessa foi o TARS, meu notebook Dell de 2011, que claro, não tinha como recusar (por enquanto).
Nada melhor que começar o ano em que o Dr. Emmett Brown e Marty McFly chegam do passado fazendo as legendas em Português Brasileiro para um curta sobre viagem no tempo!
O curta é como um conto moderno de sci-fi, onde mete um padrinho de casamento nas dificuldades de se brincar com recursão e viagem no tempo. ReCURSION ganhou ao todo 13 prêmios de cinema e curta-metragem e foi um dos selecionados do festival Palm Springs Short entre muitos outros.
Assista abaixo o curta:
ReCURSION from NinjaSticks on Vimeo.
Aconteceu nesse último fim de semana (24, 25 e 26 de Janeiro) o evento Global Game Jam 2014, onde pessoas do mundo inteiro se reúnem com o objetivo de desenvolver um game do zero, com um tema estabelecido no próprio evento. Em Curitiba, o evento aconteceu na PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) e foi organizado pelo excelentíssimo @bcp (Bruno C. de Paula). E devo dizer, que puta evento foda! Organização perfeita, patrocínio da Unity com pizza todos os dias para todo mundo e a burn com muito energético também.
É o Egito Secrets, para lá de legal, bem complicadinho e cansativo de ser feito.
Saiba mais na página do Jogo > Egito Secrets
Hello World!
É assim que começamos em muitas linguagens de programação, fazendo um programa dizendo “Olá” para o mundo. Pois bem, esse é o meu “Olá para a internet.” Espero escrever várias coisas aqui, assuntos variados como: games, tecnologia, cultura, dicas, textos meus e tudo mais que puder compartilhar.
Até mais.